Domingo, 10 de abril de 2011 - 23h20
Vitrolinha protocola representação no MP por informações de repasse de verbas
Da Redação
O vereador de Praia Grande Euvaldo Reis dos Santos Menezes, o Vitrolinha (PDT), protocolou, na última terça-feira, uma representação no Ministério Público (MP) a fim de obter informações sobre a atuação do Fundo Municipal de Saúde (FMS), incluindo contratos e extratos financeiros do órgão.
No documento são citados o chefe do Departamento de Planejamento e Execução Orçamentária, Wagner Alberto Torres Corrêa, o responsável pelo FMS, o secretário de Saúde Adriano Springmann Bechara, e o prefeito Roberto Francisco dos Santos.
A medida foi tomada após a Câmara votar contra um requerimento apresentado por Vitrolinha na sessão do dia 23 de março, em que ele solicitava essas informações ao FMS. Foram 12 votos contrários.
“A falta de profissional, de medicamentos, de integração entre as Usafas e o Cemas (Centro de Especialidades Médicas, Ambulatorial e Social) vem trazendo consequências graves à população.
Na representação entregue ao MP, Vitrolinha pede que sejam apresentados os documentos necessários à fiscalização da atividade executiva, incluindo a relação de componentes do FMS, extratos financeiros, atas de decisões e contratos que deram destinação aos recursos do FMS.
“Uma pessoa me procurou para falar que o sistema de saúde de Praia Grande está passando por dificuldades e que quem está pagando por isso é a população. Eu questionei o Poder Executivo através de meu trabalho com requerimento na Câmara. E a Câmara votou contra meu pedido”.
No documento são citados o chefe do Departamento de Planejamento e Execução Orçamentária, Wagner Alberto Torres Corrêa, o responsável pelo FMS, o secretário de Saúde Adriano Springmann Bechara, e o prefeito Roberto Francisco dos Santos.
A medida foi tomada após a Câmara votar contra um requerimento apresentado por Vitrolinha na sessão do dia 23 de março, em que ele solicitava essas informações ao FMS. Foram 12 votos contrários.
“A falta de profissional, de medicamentos, de integração entre as Usafas e o Cemas (Centro de Especialidades Médicas, Ambulatorial e Social) vem trazendo consequências graves à população.
Na representação entregue ao MP, Vitrolinha pede que sejam apresentados os documentos necessários à fiscalização da atividade executiva, incluindo a relação de componentes do FMS, extratos financeiros, atas de decisões e contratos que deram destinação aos recursos do FMS.
“Uma pessoa me procurou para falar que o sistema de saúde de Praia Grande está passando por dificuldades e que quem está pagando por isso é a população. Eu questionei o Poder Executivo através de meu trabalho com requerimento na Câmara. E a Câmara votou contra meu pedido”.
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